novembro 26, 2010

eclipse

2 comentários:

  1. [... como um bilhete obliterado ou uma desordem do mundo, enquanto o rio, em afluente, se revolta e na cheia tudo traz: restos de tempos esquecidos, madeiras que se apodrecem, trapos rasgados, que o coração frequentemente esquece e a alma pouco ajuda.

    em eclipse, livre de navegar]

    um imenso abraço, Sonja

    LB

    ResponderEliminar