
... como se fosse sempre fácil guardar o outro "eu". demasiadas vezes aprisionado há alturas em que é preciso deixá-lo sair.... suspenso, pairar sobre nós.
vermo-nos do lado de fora. distanciarmo-nos o suficiente para perceber quem somos afinal.
tomar consciência de que somos apenas seres quase perfeitos. imperfeitos, na nossa "descrente" perfeição.
e assim de forma tão egoísta desculparmo-nos por isso... pela mão dessa outra "pessoa" - intímo e inseparável amigo fiel, nosso perfeito substituto em quem chegamos até a delegar representação - tentar justificar o injustificável, apenas para nós.
(in)conscientemente!
Apenas e tão só aquilo que imperfeitamente somos... nós! gostei!
ResponderEliminarUm registo fabuloso! Parabéns! É sempre um prazer visitar este espaço!
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