outubro 12, 2009
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esta é uma forma diferente de ver o mundo. um outro mundo... um mundo nem sempre feito de realidade, mas sim feito pela forma como vejo e entendo aquilo pelo que vou passando. este é um blog de fotografia. intimista. sentido e vivido, onde as palavras por vezes ajudam a dar outra côr ao que o olhar não viu, mas a emoção registou. sejam bem-vindos, ao meu mundo!
© 2009 sonja.valentina
os nossos sonhos são do tamanho que nós quisermos
ResponderEliminarOs nossos sonhos têm o tamanho que lhes quisermos dar, porque o nosso mundo também é bem maior. E só não os concretizamos se antes não fizermos nada por eles e baixarmos os braços antes de tempo...
ResponderEliminarGostei do espaço e vou continuar a ver.
www.atomovida.blogspot.com
www.animalucemia.blogspot.com
Tenho um mundo onde os teus sonhos não se ajustam, onde serão sempre deslocados. Os teus sonhos serão eternamente demasiado grandes para o meu mundo. No meu mundo constroem-se sonhos para fora deste mundo. Os teus apenas procuram um mundo onde sonhar. Não sei se os teus sonhos não cabem no meu mundo… talvez o meu mundo não caiba nos teus sonhos.
ResponderEliminarnão têm tamanho
ResponderEliminarjá diz o writter do Acatar "a ficção é, todos os dias, incomensuravelmente ultrapassada pela realidade". absolutely
ResponderEliminarPor indicação de uma amiga comum, e pelo que vi não é única, aqui parei por alguns minutos alimentando um pouco mais o meu mundo. O dos sonhos. Agora… de que tamanho são? Os meus são do tamanho da minha própria vida.
ResponderEliminarSem eles não existiria, não seria o homem que sou. Se o soube alguma vez!
Quem sou? Esta amnésia que me afoga e me rouba a natureza do meu ser. De mãos vazias, ásperas do trabalho, que me moldam os sentimentos. Muitas vezes me refugio no silêncio, afinal talvez seja mesmo um fantasma, sem rosto e sem morada, nos porquês e nas ausências de respostas, que nem sempre a lucidez traça o rumo.
Perante o tribunal da razão, o interrogatório final, tento arrancar a confissão ao meu pecado, sem sucesso.
Terei cometido algum crime?
Reflicto de olhos postos no chão, sentindo as pedras frias tocando os meus pés.
Talvez tenha cometido. Mas o único que me lembro, foi o de querer atingir a felicidade, de querer embelezar rostos, e arrancar sorrisos e até lágrimas, a quem desfolhava os papiros que eu escrevia.
Afinal, já moldei sonhos, alquimia de palavras que libertava sem pudor, escrevendo de forma a alimentar a fome de quem lia, como fonte de água que escorria na encosta em arco-íris.
Deixei-me levar pela minha própria imaginação e apenas sonhei que isso acontecia.
No claustro da minha morada, fico no silêncio, esperando que o tempo me sucumba e me deixe voltar a voar, atingindo o céu e assim ser feliz.
Afinal, de novo em transe… a sonhar. Sou um incorrigível sonhador.
O sonho... alimento-o e continuo a tentar... um dia, hei-de conseguir fazer tudo!!
ResponderEliminarAté lá vou sonhando
=))***