setembro 28, 2011
invisível
(...) Há o perigo de um grito lindíssimo
quando andas assim comigo no invisível (...)
(Mário Cesariny)
setembro 26, 2011
setembro 23, 2011
[aprendo]
"Aprendo, tanta coisa.
A esperar também.
Devagar se vai fazendo o tempo que quero presente.
E ainda está longe.
Se o apresso, se o mudo,
quando lá chegar também me fugirá.
E quero-o parar.
Ou que dure tanto como a espera...
O meu encontro em ti!"
(Rosa Maria Ribeiro)
setembro 20, 2011
setembro 18, 2011
setembro 14, 2011
setembro 12, 2011
setembro 11, 2011
setembro 08, 2011
adeus.
numa espera adiada prometeu que haveria de voltar. cumpriu a promessa e voltou. hoje. levou consigo uma grande parte de mim. impotente perante a sua vontade, deixa-me amputada de sentimentos. roubada de afectos e carinho.
sem perceber ainda como é que vai ser agora, ou depois quando a dor e a saudade se instalarem. quando tiver que dizer adeus....
uma nova realidade. um novo caminho para descobrir, mas desta vez sózinha... sem o teu abraço quente, sem o teu sorriso doce e envergonhado, sem os teus mimos que tudo serenavam, sem a tua voz tranquila que me dizia para não ter medo, que no fim fica sempre tudo bem.
setembro 06, 2011
[sentires]
às voltas comigo e em mim, entre fases e fases, completam-se ciclos, iniciam-se outros. recomeço. uma e outra vez. e o que vivo ajuda-me a crescer.
certezas renovadas de que vale a pena.
ainda que por vezes olhos e alma de inverno me acompanhem e a coragem nem sempre me assista, no meio de todas as minhas fragilidades saio sempre mais forte, mais eu.
querer ser feliz não é uma opção, é uma certeza. é porque tem mesmo que ser assim.
dar sem ter medo de receber. amar como se nunca antes tivesse sido magoada. viver hoje como se fosse o último dia.
sem (nunca) me esquecer de mim. sem me esquecer que dentro da minha "normalidade" sou única. que sou eu. que faço a diferença. que vou conseguir.
sem nunca me esquecer de sorrir, de (vos) agradecer, de sentir, de me arrepiar, de alimentar os sonhos, de voar.
porque sim. todos os dias, a cada alvorada e pôr do sol, sem desistir, até lá chegar!!!
porque mereço. e isto, não é negociável!
[obrigada!]
setembro 04, 2011
[no silêncio... às vezes]
"Às vezes é no meio do silêncio
Que descubro o amor em teu olhar
É uma pedra
Ou um grito
Que nasce em qualquer lugar
Às vezes é no meio de tanta gente
Que descubro afinal aquilo que sou
Sou um grito
Ou sou uma pedra
De um lugar onde não estou
Às vezes sou também
O tempo que tarda em passar
E aquilo em que ninguém quer acreditar
Às vezes sou também
Um sim alegre
Ou um triste não
E troco a minha vida por um dia de ilusão
Às vezes é no meio do silêncio
Que descubro as palavras por dizer
É uma pedra
Ou um grito
De um amor por acontecer
Às vezes é no meio de tanta gente
Que descubro afinal p'ra onde vou
E esta pedra
E este grito
São a história d'aquilo que sou"
(Maria Guinot)
setembro 01, 2011
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