agosto 28, 2011
agosto 25, 2011
agosto 23, 2011
agosto 21, 2011
agosto 19, 2011
e eu?
bom… eu estou aqui. fico por aqui. aqui e ali. quando e sempre me quiseres encontrar, ou tão somente te apetecer dançar… é aqui que vou estar. por aqui. não interessa se à luz do luar… por quando na noite há o negro da ausência, mas também há uma luz que mostra o caminho. o caminho das palavras que gostaria de ouvir. como um sinal… que se espera. procura-me e ensina-me a gostar… pela liberdade positiva, ou pelo princípio da diferença, ou por outra razão qualquer. porque sim. como se o tempo voasse, devagar…. porque o sentir é já uma verdade.
enquanto isso, apetece-me ficar por aqui. viver. olhar. sim, vou ficar algures por aí.
agosto 16, 2011
agosto 14, 2011
o tempo o dirá.
agosto 13, 2011
agosto 10, 2011
tudo
"Há sem dúvida quem ame o Infinito
Há sem dúvida quem deseje o Impossível
Há sem dúvida quem não queira nada.
Três tipos de idealistas, e eu nenhum deles:
Porque eu amo infinitamente o Finito
Porque eu desejo impossivelmente o Possível
E porque eu quero tudo, ou um pouco mais, se puder ser, ou até se não puder ser..."
(Alvaro de Campos)
agosto 07, 2011
agosto 04, 2011
agosto 02, 2011
palavras
desde cedo somos ensinados a usar as palavras para expressar vontades, necessidades, sentimentos...
mas... e que fazer quando todas as palavras que conhecemos são tão insuficientes para expressar um sentimento?
que fazer quando fica tão aquém de tudo o que sentimos todo o léxico que conhecemos?
não há regras gramaticais que nos valham... não há dicionário que nos esclareça... não há vocabulário que nos preencha... não tanto como esse sentimento que não sabemos nem conseguimos traduzir por palavras, todas tão banais e gastas.
é assim o sentir... rendidos, resta-nos aceitar. e viver. apenas isso. e não vale a pena querer encontrar explicações.
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