“Morre lentamente quem evita uma paixão
(…)
Morre lentamente quem não se permite,
Pelo menos uma vez na vida,
Ouvir conselhos sensatos
Morre lentamente quem não viaja,
Não lê, não ouve música,
Quem não encontra graça em si mesmo
(…)
Morre lentamente quem destrói seu amor próprio,
Quem não se deixa ajudar
Morre lentamente quem abandona um projeto antes de iniciá-lo,
Nunca pergunta sobre um assunto que desconhece,
E nem responde quando lhe perguntam sobre algo que sabe
Evitemos a morte em suaves porções,
Recordando sempre que estar vivo exige
Um esforço muito maior que o simples ar que respiramos
Somente com infinita paciência
Conseguiremos a verdadeira felicidade"
(Pablo Neruda)
Poema fantástico a ilustrar uma belíssima fotografia!
ResponderEliminarAgradeço a explicação da foto publicado no blog "continuando assim", que sabia conhecer de algum lado...
Obrigada e bom Domingo!
Lentamente arde nos teus lábios a chama que me queima o coração. Lentamente ardem na tua boca as palavras que me acendem a vida. Só não sei se sou vela, se poema a iluminar lentamente em ti.
ResponderEliminarSerá que estou a "morrer"?
ResponderEliminarHoje vi-o (que acasos nossa senhora) a jantar com os dois filhos da namorada nas Amoreiras. Os três. Aperto. Cumprimentou-me de fugida...
Que fazer, mana?
Ps: Primeira ideia: "mana, mana... ajuda-me"
ResponderEliminarimprescindíveis pérolas de sabedoria...
ResponderEliminarSou suspeita para comentar Neruda, este acompanha-me desde sempre e, já o partilhei inúmeras vezes e, nunca é demais citá-lo.
ResponderEliminarMorre lentamente quem não se deixa amar, morre lentamente quem não se deixa ser, morre lentamente quem não se deixa viver...
Morres lentamente sempre que te recusas a aceitar este amor que nos consome, que nos atropela, mas que nos desvela neste espaço do amar.
Obrigada por trazer Neruda, é sempre um deleite relê-lo.
Agradeço também a visita e as palavras deixadas.
Aproveito para dizer que gosto muito deste espaço, sou também uma apaixonada por fotografia :)